& todas as coisas poucas
e eles muito
e quando deita, meio sem jeito, na lã do abraço
que o mundo em volta não importa
nem o frio dentro, e o calor fora
que faz embassar o vidro
(para isso desenha um coração)
nem a hora que já passa da hora
nem o bocejar das bolhas de sono.
Por que sobe o elevador rindo de olhos fechados
todo dia como se fosse a primeira vez.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário